quarta-feira, 30 de março de 2011

chegou




Chegou minha encomendas: 2 mini lápis para olhos da Natura.
O azul turquesa tem uma cor linda e o Nude, é nude... acho que fica muito forçado pintar o olho com branco, o Nude me pareceu um resultado mais chique. Estou preoucupada um pouco com a fixação, mas depois eu conto.

!!! AdOrO !!!



Eu adorando alguma coisa minha, pra mim já é suficiente. Mas esse batom que estou usando hoje, o Vult cor 32 é o que mais arranca perguntas da mulherada. A cor é um rosa, misturado com cintilante azulado que é um espetáculo. Depois que comprei o mei primeiro batom Vult, já foram 6... tenho pensado bem mais antes de pagar caro por outros. Saem pela bagatela de R$ 5,11 e tem muita variedades de cores e acabamentos. A fixação também é muito boa!

Resultado CUSTO X BENEFÍCIO = 100%

terça-feira, 29 de março de 2011

??? Pq Comprar Roupa é tão CARO ???

Mas qual a dificuldade então de ter essas roupas baratas? Nossa, são tantos os motivos… Se preparem para uma longa leitura.

Para uma roupa ser feita envolve muitas questões.
A primeira coisa é a diversa mão de obra: costureiras, modelistas, tintureiros, e claro, o próprio estilista, ou criador, que precisa colocar seu preço. São meses pesquisando tendências, materiais, se dedicando a uma coleção. Afinal os criadores colocam na passarela o que depois todos iremos usar nas ruas. A partir de uma primeira criação, as grandes marcas e lojas absorvem o que é proposto por esses criadores e também as tendências e tornam elas mais possíveis.
Por que mais possíveis? Em primeiro lugar pela adaptação de tecidos e modelagens. É preciso fazer essas roupas com materiais mais baratos, sendo possível uma produção mais rápida e acessível. Os bordados à mão são trocados por bordados à máquina, ou mesmo as estampas feitas em maior quantidade. A mão de obra de uma fábrica também aumenta, mais trabalho numa carga horária também maior. Sempre quando a quantidade é maior os preços são melhores. Isso envolve também o número de pessoas que provavelmente terão a mesma roupa que você. Ai, que coisa chata…
Aí vem a questão da qualidade. Não necessariamente o material mais barato significa um material de qualidade ruim. Mas obviamente é impossível baratear uma peça que tenha um tecido mais especial, de qualidade superior, envolvendo os tipos desse tecido, a tecnologia envolvida, os tratamentos… Temos por exemplo jeans de todos os tipos e todos os preços, mas as técnicas de lavagens são bastante diferentes e muitas delas são feitas à mão, para que fique do jeito idealizado. Ou seja: mais tempo gasto e consequentemente mais dinheiro.
Muitas coisas tem mudado com o passar do tempo. Os chamados grandes magazines tem aumentado significamente a qualidade e a “modernidade” das suas roupas. Conseguimos looks completos para desde o trabalho até a festa numa mesma loja, incluindo acessórios e sapatos. A modelagem é mais ajustada com os padrões internacionais, um tamanho M é um tamanho M.
Quase todas essas grandes lojas tem chamado estilistas e marcas de renome no mercado fashion para criar coleções específicas. Reinaldo Lourenço, Alexandre Herchcovitch, Maria Bonita Extra, Oskar Metsavaht (da marca Osklen) e até a inglesa Stella McCartney tem emprestado seus talentos para elas. Beyoncé e Christina Aguilera também estão nessa. Os modelos seguem também a tendência e se preocupam cada vez mais com a imagem de moda. E o que isso faz acontecer? O inevitável aumento dos cifrões. A qualidade e exclusividade de uma roupa carrega então uma porcentagem maior em seu preço.
Por outro lado nos aproximam cada vez mais de um acesso e informação de moda, modelagens melhores e automaticamente vestem melhor.
Cada um tem que cobrar o preço de sua arte. Estilistas de um lado, grandes marcas de outro. Algumas vezes é possível nosso investimento nessa arte. Outras não.
O que então fazer a respeito disso? O que devemos comprar? Quando vale a pena investir mais em uma roupa?
Liquidações e outlets são sempre boas pedidas. Peças de outras coleções (ou no final de temporada) ou com pequenos defeitos geralmente são vendidas por pechinchas. Isso vale principalmente para aquela pecinha fashion (que você ficou doida quando viu, mas era um ataque ao seu bolso) que periga muito de na próxima estação saia completamente da moda.
Para um blazer, um terninho ou outras peças de alfaiataria, como calças e camisas que necessitam de uma modelagem melhor é o momento ideal para se gastar um pouco mais. Obviamente o legal é ir para os mais básicos, coisas que você sempre usará.
Os brechós são outra saída. Muita gente acha que eles só vendem coisas velhas, de outras épocas e que é difícil usar hoje em dia. Ledo engano. Existe uma quantidade enorme de brechós que tem peças novas quase sem uso, e muitas vezes até peças que estão nas lojas. Eles são muito procurados em outros países.
Como podemos ver então, não é fácil fazer roupa barata. Principalmente quando estamos procurando informação de moda, novidades e alta qualidade.
Não é fácil não, minha gente. Nem para eles e nem para nós

(retiradodo do blog Márcio Banfi)

Projeto Farg - Designers Suecas

http://www.kontorkontur.se/








O ÚTIL E O FÚTIL

Um F a mais. É o que inicialmente diferencia o fútil do útil. Um, tão discriminado. Outro, venerado dia a dia como um deus a quem entregamos nossas vidas.
No dicionário, útil é o que serve para alguma coisa. Já o fútil é leviano, frívolo, vão, inútil.
E levamos a sério o pai dos burros. Nem bem o sol levanta e já estamos a postos a serviço da utilidade. Trabalhamos para comer, sobreviver, comprar coisas. Opa: comprar o que é útil, claro.
Às lojas de roupinhas, sapatinhos e afins, vamos escondidos, na calada da noite, sentido uma culpa inútil e amordaçada. Para que o colar? Para que mais um vestido? De que serve um sapato cor-de-rosa se você já tem um vermelho?
E, enquanto o útil trabalha de sol a sol, o fútil cantarola deitado em uma espreguiçadeira à beira da piscina de um hotel cinco-estrelas. Vez por outra o útil limpa o suor e avista seu rival refestelado e com o melhor humor do mundo. E volta à pauta do dia azedo e abominando o prazer. Afinal para que serve o prazer?
Música, cinema, livros, estrelas, vinho, beijo na boca, pontos turísticos. Para que serve tudo isso? O valor do prazer mora justamente em seu desserviço.
A utilidade, não. Ela é quantificável. Cabe em gráficos de produtividade. Já o fútil, ah, o fútil não tem preço.
Verdade seja dita: a utilidade morre de inveja da futilidade. Volta e meia se sente usada, ao passo que a futilidade se regozija com sorrisos frívolos e gritinhos vãos. Ah, como a utilidade queria para ela esses prazeres levianos…
Que conquistemos o nosso direito de ser fúteis. Que estejamos longe de ser somente úteis. Que alcancemos um dia a qualidade de ser desnecessariamente necessários.
(Por Cris Guerra. Publicado na revista Gloss de março – número 42)

segunda-feira, 28 de março de 2011

...quero que um desses more lá em casa...

P R E C I S O - GALOCHA







Para que esperar um dia de chuva para usa-las?? As galochas vão para qualquer lugar, sob qualquer tempo e a qualquer hora do dia. As galochas agora são um acessório fashion!
Além de confortáveis, elas são versáteis: podem dar um ar divertido a um look básico e monocromático como o jeans e camiseta branca, um espírito mais folk combinado com um vestidinho soltinho ou fazer um tipo fashionista se usada com shorts ou saia e uma meia calça.

ONCISMO

Tendência vai, tendência vêm e a estampa de oncinha não morre. E neste inverno o leopard print chega mais forte do que nunca!
Confirmando a oncinha como queridinha da temporada, a Vogue de março veio recheada dela – e tem ninguém mais nada menos como capa a TOP FREJA BEHA com look total onça!

Fazem parte da minha lista  de compras do inverno:




acho que o Scarpin.

quinta-feira, 24 de março de 2011

TOP MAQUIADORA - Vanessa Rozan

A top maquiadora Vanessa Rozan chamou a atenção no evento da Arezzo na noite da última segunda-feira (21.03), em São Paulo. O motivo? Seu visual, um mix de várias tendências da temporada: saia mídi (do brechó Juice by Licquor), blusa com estampinha figurativa (da Zara), oxford com salto (Biba), make nada e com os cabelos presos em coque!

"Sempre gostei de saias mais compridas, prefiro uma modelagem grande, nada me apertando... Nunca usei saia acima do joelho, acho péssimo, aliás!".

Mesmo com 1,70m de altura, ela é cautelosa quando usa um modelo que corta a silhueta e aconselha: "use saia mídi com salto. É legal também a saia ser de cintura alta para deixar um perfil mais alongado. Se escolher um modelo longo, aí sim pode abusar das rasteirinhas!". Veja ao lado a produção de Vanessa.



Quer atualizar seu guarda-roupa? Gloria Kalil sugere dez caminhos para você já entrar nas tendências deste inverno


1. Saia longa ou midi. Pode ser tubular ou mais soltinha, com um pouco mais de movimento. Pode ser preta, em uma cor forte (azulão, laranja) ou arrisque uma listra ou um xadrez.

2. Caso ainda não tenha um par (elas já estão nas paradas há vários invernos), invista em uma bota de cano curto, sem salto e de amarrar. Bem urbanas, como as da coleção de inverno 2012 da Chanel.
 
3. Qualquer peça de pele, cabelo ou pelúcia... Pode ser uma gola, um coletinho, um casaco curto ou só as mangas. Podem ser nas cores tradicionais – preta ou marrom – ou em cores vivas, mais contemporâneas. E atenção, hoje em dia as falsas são aceitas nos mais finos salões.

4. Se preferir ater-se aos clássicos, lembre-se que além do preto e do cinza em alta, o camelo continua sendo o neutro do momento. E mais uma coisa: ele combina muito bem com vermelho.  

5. Para eletrizar os looks neutros (em preto, cinza e camelo), tente começar a misturar cores no seu look de inverno. Dê preferência para o vermelho, aposte em casacos, calças ou pelo menos acessórios. E saiba que não será um investimento à toa, pois nas recém lançadas coleções internacionais de inverno (que chegam às lojas em meados 2011) as cores continuam fortíssimas.

6. As texturas e estampas de pele de animal seguem fortes e, para fazer companhia à onipresente oncinha, muitos itens em phyton (cobra).

7. Corra atrás de qualquer peça de couro, pode ser uma saia, jaqueta, colete... Os pretos ainda são os mais fortes, seguidos do marrons, vermelhos e verde folha.

8. Transparências voltaram com tudo, em qualquer lugar da roupa (pode ser na barra da saia, na manga da blusa, um recorte na camisaria, um decote). Escolha a mais adequada à ocasião, o horário; dose a exposição de pele: a intenção é parecer atual. 

9. A renda veio para brigar por espaço com o paetê como elemento decorativo. Permanece firme na listinha das tendências há duas estações e não está com cara de que vai sair das ruas tão cedo!

10. Para completar esta lista com os primeiros must have do inverno, escolha um batom vinho e pinte as unhas com o esmalte grafite da Chanel ou com um tom de fúcsia que combine bem com o bordô dos lábios.

inspiração - ARTDECO

R E P R O D U Z I N D O

Iana Effgen foi quem mostrou o trabalho da fotógrafa Jocelyn com as Barbies. Ela reproduz alguns dos quadros mais importantes da história da arte com as bonecas. Tem a “Moça com brinco de pérolas” de Vermeer, a foto de Man Ray, a Monalisa e a Marilyn Monroe na pop art de Andy Warhol.
barbie1
Tem até mesmo a Nefertiti, que está no museu egípcio de Berlim e a Vênus de Milo! E nãotem só história da arte… tem nomes da moda, como Coco Chanel, tem referências a música com capa dos Beatles, e ainda a sétima arte em grande estilo: Bardot em “Le Mépris” de Godard, e uma versão mais atual, com Avatar.
barbie2
Para ver toda a obra: http://www.barbiemamuse.com/barbie_ga_venus_de_milo.php

quarta-feira, 23 de março de 2011

Chanel, Scarpin, Mocassim ...

Chanel

Com formato alongado, salto confortável e decote no calcanhar o sapato Chanel é famoso pelo bico em cor mais escura. Chanel criou este scarpin bicolor no inicio dos anos 1960 para que seu pé parecesse menor.

Executado por André Massaro, esse modelo com calcanhar aberto - um dos mais celebres do mundo - permanece, em multiplas variações, como um dos simbolos mais famosos do estilo Chanel.

Combina com roupas clássicas, mas pode dar um upgrade em uma combinação básica. É um clássico que permanece sempre chique e é sempre reconhecido como um calçado de bom gosto.


Scarpin

Sapato fechado, com salto médio ou alto e uma linha que se afina em direção ao bico. O nome vem do diminutivo italiano para scarpa (sapato)- scarpino.

Foi Christian Dior, ao propor uma volta ao feminino em 1947 para as roupas das mulheres, quem popularizou este formato clássico de sapatos.

Escarpins de salto alto e fino, chamados de "Stilettos", fizeram a fama de muitas estrelas de cinema nos anos 50, como Marilyn Monroe.

Use com saias, tailleur, minissaia e calças em modelagens com bicos finos ou arredondados e saltos de cinco a doze centímetros grossos, ornamentais ou perigosamente finos.

Use com meias cor da pele ou na cor do calçado. Modelagens arrojadas podem receber meias coloridas.

Mocassim

Criados pelos índios norte-americanos, os mocassins eram inicialmente confeccionados em casca de árvore, sem salto. A sola subia pelos lados e pela ponta do pé, em que se juntava com uma peça em couro em forma de "U".

Em modelos delicados ou no estilo masculino, o mocassim tem sempre formas modernas e saltos de diversas alturas e formatos.

Calçado polivalente e curinga em qualquer estação, de salto baixo ou altíssimo, os mocassins acompanham todas as silhuetas e tendências.


Mocassins de salto baixo

Ideal para calças compridas, bermudas e saias longas.

Pode ser usado com meias curtas ou foscas com desenhos na textura.

Em camurça, verniz, couro box ou em estampa animal, é acessório fundamental para produções esportivas.


Mocassins de salto médio

Ótimo recurso para as que desejam alguns centímetros a mais. Como o anterior, veste roupas esportivas e saias curtas.

Gostoso para o trabalho e para um visual moderno nas roupas de sempre.


Mocassins de salto alto

Luxo para todas as horas.

Use com meias foscas e saias mais curtas.

Excelente companheiro para calças compridas, tailleurs e terninhos.

Procure por modelos de salto mais grosso, com cara de confortável.

  Mule

Originado de um chinelo marroquino e muito popular na Turquia, aberto no calcanhar e fechado na frente.

No século XVIII, as mules eram usadas baixas por homens e com saltinho pelas mulheres. Nos anos 40, ficaram conhecidos como "sapatos de quarto".

O apelo sensual da modelagem vestiu pés das pin-ups e estrelas de cinema nas décadas de 40 e 50.

Como babuchas, acompanharam a revolução hippie dos anos 70.

Use com calças tradicionais ou curtas, vestidos e saias pelo joelho e shorts.

No inverno adote meias cor da pele, foscas na cor calçado ou coloridas.

Mesmo modelos sofisticados não se prestam em festas tradicionais ou muito formais.


Sabrina

Calçado estilo social com bico fino e salto médio, sucesso nos anos 50.

O nome da modelagem vem do filme de Audrey Hepburn chamado Sabrina (1954), mas a modelagem foi criada por Chanel em 1920, aberto no calcanhar e com salto carretel.

Para vestidos e saias estilo chique pelo meio do joelho, calças longas e curtas.

Evite com shorts, saias muito curtas ou calças amplas (a modelagem é delicada).


Sandálias

As sandálias são os sapatos mais antigos e simples da história do vestuário.

Desenvolvidos para proteger os pés em lugares de clima quente, nunca saiu de moda. Modelo especialmente utilizado no verão.

Pesquisadores acreditam que a primeira sandália apareceu no Mediterrâneo por volta de 3.000 A.C.

As pinturas egípcias também mostram escravos portando sandálias. Um dos exemplares mais antigos já descobertos é do Egito, feitas de papiros, apesar de nesta época já existirem as de madeira e couro.

A americana Diana Vreeland, editora de moda de revistas americanas, como Vogue e Harper¿s Bazaar, já falecida, foi a primeira mulher a desnudar os pés no século XX. Ela conta em sua autobiografia DV, ter descoberto este tipo de sandálias em 1935 no Museu Erótico de Pompéia.

As sandálias trazem este fetiche erótico, por isto são indicadas para a noite com saltos altos.

São práticas para o dia e tem sempre um modelo adequado para cada tipo de pé. Só não favorece a quem os tem muito magros ou redondos.

Podem ser usadas com meia cor da pele, meias sem dedos no verão e foscas coloridas na meia estação, mas o mais sexy é direto sobre a pele.


Sapatilhas

Calçados leves, com saltos baixos, originalmente usados por criadas no século XVIII.

As elegantes parisienses adotaram em 1803 para dançar nos bailes.

No final do século XIX, em verniz, sapatilhas freqüentavam a noite nos pés masculinos.

Inspiradas nos sapatos de ballet, ganharam versão "boneca" nos anos vinte e são usadas até os anos 30 como sapatilhas de praia.

Nos anos 50 se tornaram cult, parceiras das calças Capri, usadas por Audrey Hepburn e Brigitte Bardot.

Ideal para calças longas e as curtas, bermudas e shorts.

Permitidas também para saias longas e minissaias e até roupas de festa.

Por Trícia Concatto

terça-feira, 22 de março de 2011

3 SAPATOS QUE VOCÊ DEVE REALMENTE INVESTIR:

1 scarpin de bico redondo preto
1 scarpin de bico rendondo na cor de sua pele
1 HAVAIANA

(tirado do site Shoe Lover)
"PORQUE NÃO DÁ PARA VIVER SÓ DO BÁSICO"