segunda-feira, 21 de novembro de 2011

era isso... agora é só aguardar...


Tema 1 - Uma empresa de grande porte pretende se instalar em uma cidade interiorana, trazendo consigo cerca de 500 empregos diretos e indiretos, além de desenvolver a economia local. Para que a construção se concretize, 30% da área de mata nativa do município terão que ser derrubados, o que vem gerando muitas controvérsias. Como você se posiciona frente a essa situação? Deve-se pensar na preservação do meio ambiente ou no desenvolvimento econômico do lugar? Responda às perguntas em forma de comentário crítico, apontando exemplos concretos que justifiquem os seus argumentos.



Tema 2 - Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, nosso planeta perde, a cada ano, área proporcional a 106 cidades do Rio de Janeiro. Nesse ritmo, em sete anos, uma área equivalente à região sudeste brasileira seria desmatada. A fim de acabarmos com esse ciclo vicioso, que ações concretas, em sua opinião, deveriam ser implementadas visando ao desenvolvimento sustentável do planeta? Responda à pergunta em forma de comentário crítico, apontando exemplos concretos que justifiquem os seus argumentos.

ÁGUA: 11/11/11 - Um sinal??? Rsss...



A Importante briga pelos Recursos Naturais

As populações de pequenas cidades do interior, normalmente veem com bons olhos a chegada de uma grande empresa em seu território. Pensamos em um primeiro momento como serão bons os empregos gerados com elas. Muitas vezes, esses lugares são escolhidos por estarem longe dos olhares de muitos ambientalistas e da mídia preocupada com as questões ambientais. São municípios com muito a oferecer em troca da implantação dessas vagas.
Empresários gananciosos se escondem por trás de grandes empreendimentos para obterem enriquecimento pessoal, as custas do bem mais precioso que algumas cidades possuem: os recursos naturais. São desmatamentos de área nativa, mudança do curso de rios e riachos, efluentes contaminando o lençol freático e toda uma flora e fauna que perde o direito de estar ali.
Por outro lado, são dezenas de famílias que almejam sair da informalidade, pensam e querem mais oportunidades para seus filhos e para as futuras gerações que ali residem. São municípios carentes de recursos, com muita necessidade da injeção desses valores em sua receita, para poderem oferecer melhores condições ao seu povo.
Com o planeta “gritando cada vez mais alto”, não podemos simplesmente fechar os ouvidos e pensar somente na economia desses locais. Se como um todo, pararmos de ser permissivos com essas empresas, tiraremos as opções deles. Se nenhuma cidade permitir a geração de empregos em troca dos seus recursos naturais, eles terão que se adequar. E com isso, resolvemos a questão.

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